Apesar de existirem alguns escritos sobre a localidade de Olival Basto no Concelho de Odivelas, até à data não se sabe bem qual é a origem desta localidade.
No site da União das freguesias de Olival Basto e Póvoa de Santo Adrião Lê-se o seguinte:
«A Freguesia de Olival Basto começou por ser um simples lugar da Freguesia de Loures e era constituído essencialmente por um pequeno aglomerado de casas à beira da estrada ao fundo da Calçada de Carriche, aglomerado esse denominado: Vila Carinhas, Vila Amália, tendo já desaparecido Vila Cesteiro e Casal da Mota.
«A Freguesia de Olival Basto começou por ser um simples lugar da Freguesia de Loures e era constituído essencialmente por um pequeno aglomerado de casas à beira da estrada ao fundo da Calçada de Carriche, aglomerado esse denominado: Vila Carinhas, Vila Amália, tendo já desaparecido Vila Cesteiro e Casal da Mota.
Era o primeiro aglomerado populacional com que o forasteiro se deparava ao sair de Lisboa, a caminho de Loures, Malveira, Mafra e Torres Vedras.
Várzeas e terras férteis, com olivais nas colinas, outrora coroados de moinhos de vento, ainda em 1822, era navegável o afluente do Rio Trancão que a atravessava, e que agora é conhecido como Ribeira de Odivelas.
Era nessa época, que vinham de todos os lados homens e mulheres para a apanha da azeitona, aos quais na época lhes davam o nome de malteses.
Foi nas décadas de 30, 40, 50 e 60 do século XX, que começaram a formar-se os núcleos de habitação social, que veio a provocar arranque para aquilo que é hoje o Olival Basto, Quinta da Várzea, Quinta da Serra e Cassapia.»
http://www.uf-povoaolival.pt/a-freguesia/historia.html
No site da Camara Municipal de Odivelas lê-se o seguinte:
No site da Camara Municipal de Odivelas lê-se o seguinte:
«Em 1822 caracterizava-se por várzeas e terras férteis, com olivais - que poderão estar na origem do seu topónimo -, e que atraíram populações oriundas de outros pontos do país - os "malteses", para a apanha da azeitona.
As primeiras décadas do Século XX, são marcadas por um grande desenvolvimento em termos de ocupação de espaço, devido à sua localização geográfica. Nascem nesta altura os primeiros núcleos de habitação social. Este fenómeno origina as vilas e os pátios, dos quais alguns ainda hoje subsistem.
Este território já pertenceu a Loures, Ameixoeira e Póvoa de Santo Adrião.
Em 2013, por força da Reforma administrativa do Poder Local, esta Freguesia foi agregada à da Póvoa de Santo Adrião, passando a designar-se por União das Freguesias da Póvoa de Santo Adrião e de Olival Basto.
É uma das portas de entrada do Concelho de Odivelas.»
O nome deste lugar encontra-se já em registos do início do séc. XIX:
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